Nunca o mar foi tão ávido
quanto a minha boca. Era eu
quem o bebia. Quando o mar
no horizonte desaparecia e a areia férvida
não tinha fim sob as passadas,
e o caos se harmonizava enfim
com a ordem, eu
havia convulsamente
e tão serena bebido o mar.
Fiama Hasse Pais Brandão, in "Três Rostos - Ecos"
5 comentários:
Beber o mar satizfaz-me sempre... mesmo agora chegadinho de umas curtas férias!
cduxa, que aconteceu à casa da rua dos douradores?
Um abraço!
Olá Carolina
A locatária mudou-se. Quando tiver nova morada ela avisa.
Um grande Xi.
CDuxa,
quanto tempo!!!
vim aqui apenas dar um "oi"!
bela postagem,
abraços,
veronica
Olá Verónica, que doce o teu Oi, um Xi e @braços.
Enviar um comentário